De todas as coisas que estamos com mais saudade durante a quarentena, todas têm algo em comum: a liberdade. De poder ver e tocar, de sair para passear, viajar ou de ir despreocupado no mercado. Não temos mais a liberdade de antes para nada, até que encontrem uma vacina.
Nossas pesquisas mostram que 51% das pessoas sentem mais falta de interações humanas do que de qualquer outra coisa durante a pandemia. Isso porque virou recomendação da OMS não ver amigos e família. Ou seja, meio que ficou proibido.
Mesmo apenas 9% das pessoas estando realmente sozinhas nesse isolamento, a sensação é de que estamos constantemente sozinhos, mesmo tendo alguém no comodo ao lado.
Estamos dependendo de uma cura para sair de casa sem medo. Depender de algo nos limita e nos impossibilita de fazermos praticamente tudo. Mesmo arrumando formas de matar a saudade de longe, nem tudo a internet consegue dar conta. O contato físico é insubstituível.